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PORQUE A DEPRESSÃO ESTÁ NA MODA?

Um mal ou conseqüência da vida agitada, sob pressão que levamos ? Que acaba deprimindo nosso sistema de defesa, nosso humor, nossas motivações de viver ? Talvez seja uma boa resposta, mas para podermos entender melhor a complexidade das origens deste problema seria interessante remontarmos toda a trajetória da humanidade até os dias de hoje. 
Desde os povos mais primitivos, quando frente às adversidades da natureza, aos perigos do desconhecido, descobriram que se depositassem suas esperanças, se confiassem suas angústias e pretensões em uma entidade superior, imaginária ou não, à qual fosse atribuído um poder maior, sobrenatural sobre o destino desses povos, conseguiam então um desdobramento muito mais favorável, resultados mais positivos em suas empreitadas do que se não contassem com essa força, com essa inspiração mística. Algo que a ciência demorou muito para explicar e convenhamos ainda tem muito à desvendar. 
E assim foi se criando em diferentes épocas, regiões e culturas, a tradição do culto aos deuses, como uma necessidade dos povos para sobreviverem e para superarem seus desafios. 
Então, por exemplo (p. ex.), quando nos povos mais antigos, os caçadores saíam para as grandes caçadas, invocavam seus deuses que algumas vezes eram os próprios elementos da natureza (deus sol, deus trovão) ou criavam um totem, para lhes proteger e lhes trazer fartura. 
Na véspera das batalhas, os capitães de guerra reuniam seus guerreiros e no intuito de injetar-lhes força e motivação, diziam que eles estavam à serviço e em nome de deus x ou y e que se morressem lutando, seria um orgulho e a recompensa viria em outras vidas. A história antiga apresenta um desfile de deuses ( p. ex. a história grega). 
Assim também foi na época das cruzadas, quando a insígnia da cruz foi desrespeitosamente usada pela igreja daquela época, indo inclusive contra os preceitos de Jesus Cristo que pregava "paz na terra aos homens de boa vontade". Diga-se de passagem que os "pagãos" também tinham seus deuses e iam à guerra para defender suas terras, suas famílias. Apenas para citar um dos incontáveis contra-sensos da história da humanidade. 
Ficamos estarrecidos quando assistimos pela TV que algumas seitas Islâmicas preparam as crianças para se tornarem homens-bomba. São programados para darem a vida pela causa política-religiosa, o que segundo seus programadores, deixaria Ala orgulhoso delas. 
Muitas barbáries foram cometidas "em nome de Deus", pelos líderes desses povos, assim como hoje continuam cometendo "em nome da paz mundial", mas isso é uma outra estória. 
Também os deuses sempre foram invocados na tentativa de curar doenças, p. ex. nas tribos indígenas a figura do pajé detinha o poder de invocar os espíritos curadores. Em outras religiões a figura dos Santos milagreiros, que conforme a fé dos devotos desencadeiam as curas, etc... (veja neste mesmo menu o artigo "A outra face dos milagres"). 
Portanto, quer admitamos ou não, está em nossa ancestralidade, em nosso inconsciente coletivo, essa necessidade de crer em uma divindade, em um Ser superior, que esteja acima de tudo. O homem é em sua essência um ser místico e supersticioso. Com uma necessidade de transcender à vida terrena, de vencer a morte, "...a qual nos espreita em cada canto que estejamos, e que deveria nos tornar melhores, mas não é o que geralmente acontece..." segundo escreve Lia Luft em um de seus artigos. 
Então, à luz dessas reflexões, podemos desenvolver uma compreensão maior à pergunta inicial deste artigo: Por quê a depressão está na moda? Não seria porque estamos nos afastando de Deus? dessa necessidade ancestral do ser humano de ter uma crença ? Um Pai Celestial que acolha nossos temores e onde possamos depositar nossas esperanças ? 
A idéia da vida como uma jornada, que continua mesmo após a morte pode levar a um senso maior de conexão com o Universo, à medida que possa haver um desdobramento no futuro, ajudando-nos a suportar melhor as injustiças sociais, dando-nos coragem para lutar pela liberdade e por políticas ecológicamente sustentáveis no aqui e agora, o que requer entender a morte como um ritual de passagem para uma outra fase da existência da alma. 
Quando criamos essa convicção interior, que podemos chamar de fé, nos tornamos mais resistentes às infecções, aceitamos melhor as adversidades da vida, ficamos mais fortes às enfermidades da alma como a depressão, transtornos da ansiedade, etc...e quando enfermos nos recuperamos mais rápido. Inclusive já existem vários trabalhos científicos demonstrando estas evidências - (veja no Menu ESPAÇO LIVRE o artigo "O poder da fé - espiritualidade /ciência/medicina - publicado no caderno VIDA E SAÚDE do jornal ZH ).



A CORROSÃO DA ESPIRITUALIDADE...

Uma geração de ansiosos, inseguros...


Assim podemos entender a depressão como um mal deste mundo globalizado para o consumismo, para o supérfluo, extremamente competitivo, onde os valores éticos, morais e humanitários estão sendo freqüentemente infligidos. Onde o espaço para o culto da espiritualidade e ou religiosidade vem cedendo espaço para um exagerado grau de materialismo que vai invadindo todos os setores da civilização moderna, onde o TER se torna mais importante que o SER. 
O Dr. Larry Dossey em seu livro "A CURA ALÉM DO CORPO" coloca que "...embora nos consideremos a mais evoluída das espécies, quando examinamos nossa situação numa perspectiva mais ampla parece que, nós seres humanos, sentimo-nos menos à vontade aqui do que qualquer outra forma de vida. Somos cronicamente infelizes, ansiosos e insatisfeitos, incapazes de permanecer no agora, sempre olhando para o passado ou para o futuro. O que permanece é uma vasta inquietude e uma persistente consciência de que somos mais aptos para uma outra forma de existência..." 
É preocupante observarmos (em algumas religiões) quando nossos filhos "acham um saco" ir aos cursinhos de catequese. Sinal que estas religiões não estão acompanhando a cabeça dos jovens ou porque nós, pais, não estamos sabendo motivá-los adequadamente a prática religiosa que deve começar em casa, com as orações na hora de dormir, p. ex. ou em outras oportunidades que aparecem. 
Outro exemplo da corrosão da espiritualidade em nossa sociedade é analisar o significado do Natal principalmente entre jovens e adolescentes. O que deveria ser uma data de renovação da fé em Jesus Cristo, foi substituída simplesmente pela figura do "papai Noel", com conotação prioritariamente comercial, ou seja, época de dar e receber presentes. O que se repete na Páscoa, onde o significado da vitória da vida sobre a morte deu lugar a época de esperar o "coelhinho" e de saborear chocolates. 
O que temos pela frente? Uma geração de inseguros, ansiosos... Uma geração que tem dificuldades em reconhecer limites, em respeitar as instituições, pais, professores. Uma geração que poderá ter dificuldades em valorizar a vida, mas com muitas exceções, graças à Deus. 
Segundo o Dr. Roque M. Savioli, cardiologista do INCOR-SP e autor do livro "Milagres que a Medicina não contou", - "...os transtornos de humor como a depressão ocorrem bem mais freqüentemente naquelas pessoas onde existe uma carência muito grande de espiritualidade, ausência de Deus. O que se observa rotineiramente, com algumas exceções, é que o estado depressivo se instala em pessoas com pouca ou nenhuma crença religiosa. Quando uma pessoa não desenvolveu sua fé interior, ela se torna presa fácil da depressão, de distúrbios comportamentais, do uso abusivo de bebida alcoólica, etc...". 
Veja no artigo "Os exames atestaram... ausência de Deus" uma explicação filosófica-religiosa para a depressão e a receita do Dr. Roque.



DEPRÊ... Suas manifestações e conseqüências... 

A depressão é realmente algo muito sério hoje em dia. Segundo estatística da OMS, 15% da população mundial apresenta graus variáveis desse mal, a qual, se manifesta de variadas formas: ansiedade, tristeza, desinteresse pela vida diminuição da resistência orgânica com o conseqüente aparecimento de problemas e doenças secundárias, envolvimento em vícios, drogas, além de ser importante causa de suicídio, etc... 
Muitas vezes os sintomas físicos da doença são os únicos à serem relatados, devido ao receio e constrangimento dos pacientes em relatar sinais emocionais. A psiquiatra Helena M. Calil professora da Escola Paulista de Medicina (U.F.S.P.) coordenou durante dois anos um estudo em que 30% dos pacientes com depressão apresentaram sintomas físicos variados por mais de cinco anos antes de serem corretamente diagnosticados. 
Outras vezes uma pessoa pode apenas ser reconhecida como tendo uma tristeza ou um desânimo temporários. Quem já não se entristeceu com a perda de um emprego ou de uma pessoa querida? Nada mais natural. A tristeza faz parte dos sentimentos humanos e está relacionada a situações específicas, o que não tem nada há ver com depressão, apenas sinaliza que algo não vai bem, nos impelindo à mudanças e neste caso os antidepressivos não funcionam. 
Mas quando o desânimo sem motivos aparentes se intensifica, perdura por mais de um mês, passando a interferir em suas atividades, na alimentação ou no sono e aparece associado a outros sintomas físicos e ou emocionais, é hora de procurar ajuda. Neste caso não se trata mais de um sentimento comum, mas de depressão e deve ser tratada com algum tipo de terapia associada a medicamentos. Pela experiência clínica, sabe-se que recidivas são freqüentes, quando não se trabalha as origens do problema, daí a necessidade de terapia personalizada. Entretanto boa parte das pessoas prefere o tratamento medicamentoso, por acomodação ou por medo de mexer em sentimentos mal resolvidos, ou então por baixa inteligência emocional. 
E o pior é que freqüentemente manifesta-se sorrateiramente podendo hospedar ou piorar várias outras doenças, afetando desde crianças até idosos, sendo que a própria evolução e resposta ao tratamento vai estar diretamente relacionada ao estado interior do paciente, à sua vontade de viver. 
Existe inúmeros trabalhos científicos sobre o tema, discutindo-se causas endógenas, problemas de hormônios e de mediadores neuro-endócrinos. No início da década de 90 com o surgimento do Prozac (fluoxetina) chamada "a pílula da alegria", se contou grandes vitórias nesta área, entretanto, as avaliações posteriores demonstraram que essa substância não era tudo aquilo que se imaginava. O seu efeito antidepressivo não atingia todos os usuários e sua ação diminuía depois de algum tempo, forte indício de haver um componente emocional e ou espiritual em sua etiologia, provavelmente mais importante do que a causa orgânica já discutida pela ciência. 
Atualmente, graças a evolução da indústria farmacêutica, dispomos de antidepressivos realmente muito eficientes e seguros, porém requer uma criteriosa avaliação individual, o que deu certo para a vizinha não necessariamente funcionará para uma outra pessoa, além do que aproximadamente 20% dos casos pode ser contra-indicado. (Veja neste mesmo menu o artigo "AS FRONTEIRAS DO HUMOR" e o teste diagnóstico anexo).



CONSCIÊNCIA E ATITUDE ...

Pré-requisitos para a cura:

"Não adianta nada você dispor de terras férteis, se não escolher bem o que plantar, se não se responsabilizar pela escolha das melhores sementes... Se não arrancar as ervas daninhas... A qualidade e quantidade da colheita vai depender dos cuidados que você tiver sobre esta plantação". 

A seguir estão enumeradas algumas dicas essenciais para a cura da depressão: Se você se considera depressivo(a), coloque-as em prática e você vai se libertar ! ESTE É UM DESAFIO PARA VOCÊ ! 
a) Comece por considerar válidas todas estas possibilidades. "Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..." (Raul Seixas). 
 b) Antes de mais nada, assuma a responsabilidade pela sua cura. Não adianta nada ficar esperando por uma pílula milagrosa, nem pelo dr. X , nem pelo bispo Y. Procure ajuda, sim, mas a solução vem de dentro de você, das escolhas que você fizer. Das ATITUDES que tomar. Centenas, talvez milhares de pessoas com depressão vão ler este artigo, somente algumas dezenas vão iniciar uma nova semeadura... - conseqüentemente colherão... 
c) Acredite...basta ser sincero e desejar profundo...tenha fé em Deus, tenha fé na vida... - como dizia o "grande filósofo" Raul Seixas. Mas se você não acredita em Deus, não tem problema. Ele vai continuar à olhar por você até chegar o seu momento de descobri-Lo. Eu conheço algumas pessoas que também dizem que não acreditam em Deus, mas que crêem na "força do Bem", outros seguem um "Guia Espiritual". Alguns até o apelidam de "Acaso"- ( ...o Acaso vai me proteger...- música epitáfio dos titãs) e Ele nem esquenta. O nome não importa - o problema é o vazio espiritual. Tem gente que só se lembra de Deus quando está à beira da morte e ainda dá tempo... 
As comunidades indígenas não evangelizadas não O percebem assim como nós "civilizados", entretanto, vivem em paz e harmonia com o Criador. Alguns antropólogos desenvolveram um trabalho de pesquisa vivendo um tempo entre os índios e observaram que a pressão alta e a depressão só aparecem nos indígenas depois que são "civilizados". 
d) Nunca mais fale "eu tenho depressão" (não se rotule) e sim que você está passando por um período depressivo em sua vida (...e tudo passa...). A não ser que você queira "utilizar" a doença como desculpa por não ter conseguido o emprego, por ter levado o fora do noivo(a), etc...(se é esse o caso, então, continue com sua depressão). 
e) Comece à cultivar a humildade interior (uma sabedoria dos mestres). O orgulho emperra o crescimento pessoal. Evite ficar bloqueado em falsas crenças semeadas pela ignorância das pessoas ou pela sociedade, muitas vezes hipócrita. Abra a mente, comece à ler sobre o assunto. Não as teorias psicanalíticas ultrapassadas do início do século passado, mas sim autores como Lair Ribeiro, Roberto Shinyashiki , Yanla Vanzant, Paulo Coelho. Existem centenas de livros de escritores inspiradíssimos. 
f) Pare de se culpar por coisas que já passaram e também desista de culpar os outros pelo que você é. VIVA O SEU PRESENTE E O QUE PODE FAZER PARA FICAR MELHOR. Se necessário peça ajuda profissional para avaliar seus mecanismos inconscientes de auto-punição - (eles são muito poderosos e precisam ser reconhecidos e eliminados). Principalmente se já andou pensando em suicídio. 
g) Livre-se de mágoas, rancores... e direcione essa energia para suas motivações pessoais, identifique-as, p.ex., ajudar os filhos à concluir os estudos, fazer a ampliação da casa, ajudar a despoluir o riacho onde brincava quando criança, ingressar num movimento de luta contra a violência, iniciar um trabalho voluntário em uma entidade assistencial, etc... Logo logo você será recompensado pelo universo. 
h) Muitas vezes a depressão está associada com baixa auto-estima. Mas acima de tudo em pessoas que se acomodam, que não tem mais a força de se indignar com seu problema. Pois sinta-se desafiado agora para iniciar um processo que exige CORAGEM: uma jornada de auto-conhecimento (se você achar que isso é uma bobagem e tiver dinheiro para bancar sua medicação antidepressiva, ok! Continue deprê, as indústrias farmacêuticas vão gostar disso). 
i) Mas se você quer realmente mudar, libertar-se ? Então, comece à questionar-se: Quem sou eu ? Como fui criado ? Quais as crenças que eu adquiri dos outros que precisam ser revistas ? O que eu quero da vida? O que eu posso fazer por mim ? Começando por alguns cuidados básicos, alimentação, sono, exercícios físicos, relacionamentos, etc... 
j) Quais meus planos? Quais meus projetos de curto, médio e longo prazo? Quais minhas prioridades ? 
 k) Eu posso me considerar uma boa companhia para mim mesmo? Esta resposta é crucial. O que preciso mudar na minha conversa interior para ficar de bem comigo mesmo ? 
l) Faça um inventário de todos os recursos pessoais, habilidades, dons, coisas positivas de sua vida que antes não estavam sendo reconhecidos...(listar). Comece a tomar consciência deles e injetar doses diárias de otimismo. Cante (mesmo achando-se ridículo) uma canção, p. ex. "epitáfio" dos titãs e descubra como ela foi feita. Conte uma piada para aquela vizinha rabugenta. Converse com as plantas (elas irão entendê-lo). Coloque uma mochila nas costas e faça uma viagem (em vez de ficar só ligado nos internautas deprê...- e seus papo "cabeça"). 
- Bom, a partir desta tomada de consciência, tudo se torna diferente, porque agora você tem escolhas: continuar deprimido ou iniciar este desafio, tomar atitudes "Tente...porque é de batalhas que se vive a vida..." (Raulzito- de novo). 
- Há um longo caminho à ser percorrido. Ao dar o primeiro passo... você já saiu da inércia... e com certeza será uma caminhada muito recompensadora... Lembre-se "cada um de nós carrega em si, o dom de ser capaz, de ser feliz...(Almir Sater) -Te desejo uma ótima "colheita".



AS PREMISSAS DE UM LONGO CAMINHO...


Mas afinal, existe uma fórmula para despertar a espiritualidade ou desenvolver a fé em uma pessoa? 
Nem fórmulas, nem pílulas. Para isso é preciso encarar as coisas sob uma nova perspectiva, ter humildade e abrir a mente para novas possibilidades. Muitas vezes isso acontece através de algo marcante como uma doença mais grave, onde a pessoa então se lembra de orar, de pedir a interseção de Deus para si ou para um familiar e é atendida. Outras vezes quando passa por um grande susto, p. ex., um acidente grave e escapa ileso, como um milagre (como foi minha experiência). 
No livro "A DOENÇA COMO CAMINHO" dos autores Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, é desenvolvido todo um estudo sobre este tema. Como que uma parte sábia do nosso ser, pode utilizar-se de um sintoma ou doença para uma finalidade, onde existe uma grande possibilidade de reavaliação de conceitos, atitudes e de mudanças em sua vida, mas que infelizmente geralmente não é assim percebida conscientemente. Veja o artigo "A COMUNICAÇÃO INTERROMPIDA" neste mesmo menu. 
 Mas você não precisa esperar um momento de cri(s)e em sua vida para mudar, para despertar sua fé, sua espiritualidade, crie esse momento. 
Inicialmente se alguém já foi praticante de uma religião, se sentia bem e por alguma razão suspendeu sua prática, este é um bom momento para retornar a realimentar sua alma.
Existem muitas opções de comunidades religiosas, todas com seus aspectos altamente positivos em termos de proporcionar uma vivência enriquecedora da sua fé. 
Porém, devemos considerar que não é somente a freqüência aos templos religiosos, ou por ser seguidor de uma determinada religião que uma pessoa pode ser considerada espiritualizada. 
Encontramos muitas pessoas que não são fiéis de nenhuma religião, mas que apresentam um estado de espírito muito saudável, vivem em paz e harmonia com as pessoas, com a sociedade e com o Universo. Enfim, vamos apresentar uma síntese do que alguns intelectuais, cientistas e teólogos acham sobre este quesito, algumas premissas de uma longa caminhada: Quando eu posso me considerar com um bom nível de espiritualidade ? 
- Quando eu apresentar uma crença inabalável em um Ser Superior, em uma Entidade Divina que esteja acima de tudo e de todos. 
- Quando estiver em paz , de bem com a vida e em harmonia com a comunidade onde estou inserido. 
 - Quando procurar viver ecologicamente correto com a natureza, sentindo-me parte do todo, percebendo de diversas formas a inexorável "lei do retorno", ou seja, colhemos aquilo que semeamos, nesta ou em outras gerações. 
 - Quando eu considerar este Planeta como uma grande escola, tirando aprendizados mesmo frente às adversidades. 
- Quando compreendo que o meu bem estar, a minha saúde e a qualidade dos meus relacionamentos, estão diretamente relacionados à minha forma de pensar e às minhas atitudes. Ou seja quando eu me responsabilizo pelo que sou ou deixo de ser e não mais aquele velho e antiquado refrão: "...se Deus quiser..." 
- Quando meu espírito de solidariedade se sobrepõe ao instinto de ganância e individualismo. 
- Quando me dou conta que o Divino habita em mim e minha alma transcende o espaço e o tempo, conseqüentemente eu me sinto imortal. 
- Quando mesmo não freqüentando templos religiosos eu me lembro de orar, de agradecer os pequenos milagres do meu dia-a-dia, quando lembro de agradecer a minha comida, meu teto, o perfume das flores, o encanto do nascer e do pôr do sol, etc. 
 - Quando eu reconheço e procuro me orientar pelos ensinamentos de grandes mestres de luz que a humanidade já teve, como Jesus Cristo, Buda, Madre Tereza, Francisco Xavier e tantos outros iluminados. 
Quando faço uma reflexão sobre meus propósitos de vida, sobre minha missão e o que eu posso fazer pelas pessoas que eu amo, pela minha comunidade, pelo meu país, por um mundo melhor, pela paz, pela sobrevivência do Planeta Terra. 
Convidamos você a conferir o artigo "AS FRONTEIRAS DO HUMOR", sobre depressão unipolar e bipolar, faça o teste diagnóstico e caso você se identificar com o quadro clínico, procure ajuda. Atualmente as técnicas terapêuticas são rápidas e muito eficientes, aliadas a medicação personalizada para cada caso, trazem resultados maravilhosos para a vida das pessoas. 

Cortesia: Dr. Gentil Brandão de Souza 
CLÍNICA DE HIPNOTERAPIA MÉDICA