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D.D.A.H. - MENTES INQUIETAS

Você sabe aquela criança que não para quieta em lugar algum? Muito distraída, de difícil controle, que muitas vezes é taxada de "mal criada", outras vezes vem sendo tratada para hiperatividade acompanhada ou não de agressividade e mau humor. 

Pois esta criança muito possivelmente esteja sendo vítima de um mau funcionamento de uma parte do cérebro chamada córtex pré-frontal. Uma criança com o distúrbio de déficit de atenção (D.D.A.) quando não diagnosticada e não tratada corretamente tende à evoluir para um adolescente problemático, geralmente com péssimo aproveitamento escolar, mesmo sendo reconhecida como inteligente. Freqüentemente se mete em confusões, maus hábitos, vícios e dependendo do ambiente familiar, com tendência à se envolver com drogas etc... 

Mais adiante é aquela pessoa que não pára nos empregos, ou então, se envolve em relacionamentos problemáticos, uma vez que tem dificuldade em controlar a impulsividade e fica constantemente em busca de conflitos, com perfil de desorganizada, freqüentemente adiando as coisas. 

Entretanto, uma das coisas que muitas vezes atrapalha o diagnóstico é que essas pessoas com D.D.A. não tem um nível de atenção pequeno para tudo. Freqüentemente encontra-se pessoas com este distúrbio que conseguem prestar muita atenção em coisas que são altamente estimulantes, novidades, e ou coisas assustadoras. Elas precisam de excitação e grande interesse para acionar suas funções do córtex pré-frontal. 

O D.D.A. é basicamente uma disfunção genéticamente herdada, devido em parte, a uma deficiência do neurotransmissor dopamina, logo, no momento que a pessoa tenta se concentrar em algo fica pior para ela, como se uma parte do cérebro se desligasse ao invés de se ligar mais. E para compensar busca formas de auto-estimulação através de alterações comportamentais, ou seja, o tumulto emocional gera agentes químicos de strees, que mantém o cérebro mais ativo. Em alguns casos existe uma história pregressa de traumatismo craneano (acidentes, quedas...). 

Geralmente encontramos outras pessoas com traços semelhantes na mesma família e estima-se que boa parte dos casos não seja diagnosticado, uma vez que existem níveis mais brandos até casos mais severos do distúrbio, ou então associado à outros transtornos do humor e do comportamento, o que dificulta a sua identificação. 

Nos Estados Unidos, país extremamente disciplinado em estatísticas científicas (ao contrário do Brasil), conforme dados divulgado pelo Neuro-psiquiatra Dr. Daniel Amen, uma das maiores autoridades mundiais deste assunto, estima-se que a D.D.A. afete 17 milhões de pessoas (+ou – 6,3% da população). 

Portanto, fica o alerta para pais e professores observarem mais atentamente esse tipo de criança, encaminhando-a para um profissional da área para que faça o diagnóstico diferencial com outros distúrbios comportamentais. Nossa experiência clínica demonstra que o tratamento medicamentoso correto aliado à terapia específica para o distúrbio, muda significativamente o rumo da história desta criança. 

Acompanhe abaixo um guia Diagnóstico para ser realizado pela pessoa ou seu responsável.

TESTE DIAGNÓSTICO do D. D. A. H.

Abaixo está uma lista de atitudes comportamentais onde se enquadram as pessoas portadoras do Distúrbio (ou transtorno) do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade. Classifique-se, ou à pessoa que estiver avaliando, usando a seguinte escala para cada sintoma: A) nunca acontece. B) raramente ou esporadicamente. C) freqüentemente. D) muito freqüentemente.

1.     Grande dificuldade de prestar atenção em coisas como aula, palestra,tarefas que exige detalhes, cometendo erros por falta de cuidado. 

2.     Dificuldade de escutar e atender solicitações de outras pessoas. 

3.     Grande dificuldade de dar continuidade e terminar tarefas. 

4.     Muitas falhas na organização das coisas e no planejamento do tempo. 

5.     Dificuldades em expressar sentimentos e solidariedade pelos outros. 

6.     Apatia, tédio e falta de motivação para fazer atividades. 

7.     Desassossego ou dificuldade de ficar parado por um certo tempo no mesmo lugar ou ficar sentado em situações onde se espera isso da pessoa.

8.     Freqüentemente se envolve em brigas e confusões, como que buscando conflitos. 

9.     Em alguns casos fala demais e precipitadamente ou então fica deslocado, fala de menos e muito distraído. 

10.     Freqüentemente antecipa as respostas, antes das perguntas terem sido completadas ou intromete-se em assuntos dos outros. 

11.     Muito freqüentemente diz ou faz coisas sem pensar antes – impulsividade. 

12.     Dificuldade em aprender pela experiência com tendência para cometer erros repetitivos.

AVALIAÇÃO: Se a pessoa classifica-se em três itens, muito freqüentemente e em mais três, freqüentemente, muito possivelmente essa pessoa tenha D.D.A. com ou sem Hiperatividade. Neste caso tem indicação para tratamento medicamentoso e utilização das técnicas terapêuticas específicas para aprender à superar suas dificuldades.

Os casos duvidosos merecem avaliação clínica cuidadosa.

Em nossa experiência clínica a maioria dos casos apresenta uma evolução muito favorável, mudando favoravelmente o curso da história de vida dessa pessoa. 

Cortesia: Dr. Gentil Brandão de Souza 
CLÍNICA DE HIPNOTERAPIA MÉDICA